segunda-feira, 30 de março de 2009

IV Semana da Quaresma


A Bíblia na caminhada de São Paulo

Esta semana São Paulo convida-nos a abrir o coração e a partilhar emoções e estados de espírito. Convida-nos, ainda, a entregarmo-nos a Deus, quer isso nos faça felizes ou mesmo sofrer, e também ao amor, pois para nós vida e amor são um só, e só vivemos felizes quando o temos.

Como cristãos devemos aproveitar este tempo especial da Quaresma para reflectir sobre o que é realmente importante na nossa vida. E o que será mais importante na vida de um mero ser humano que o amor?

Amor é dar-se ao outro integralmente e de uma forma gratuita para construir algo. Tanto Deus como São Paulo são perfeitos exemplos da entrega ao próximo. São Paulo abdica de uma vida dedicada à perseguição da religião cristã, para no final aperceber-se do seu erro e juntar-se aos que perseguia. Por seu lado, Deus entregou o seu próprio filho para salvar os que amava.
Tal como para S. Paulo toda a sagrada escritura é inspirada por Deus e serve para ensinar, convencer, corrigir, educar segundo a vontade de Deus, e assim como S. Paulo recebeu e transmitiu a palavra de deus, é nosso dever também o fazer.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Domingo IV Quaresma


Elevação da Cruz: Amar a luz mais do que as trevas: «Deus enviou o seu Filho, para que o mundo seja salvo por Ele»

Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha n’Ele a vida eterna. Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Quem acredita n’Ele não é condenado, mas quem não acredita já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho Unigénito de Deus. E a causa da condenação é esta: a luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque eram más as suas obras. Todo aquele que pratica más acções odeia a luz e não se aproxima dela, para que as suas obras não sejam denunciadas. Mas quem pratica a verdade aproxima-se da luz, para que as suas obras sejam manifestas,
pois são feitas em Deus.

Jo 3, 14-21


Domingo IV Quaresma

Carta de S. Paulo aos jovens de Anta
Queridos jovens:
Nesta quarta semana de Quaresma, continuo a abrir o meu coração e a partilhar convosco as minhas preocupações e reflexões.
Vão escutar no Evangelho uma frase sobre a qual gostaria de falar convosco: “Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a Vida” (Jo. 3,16). O Evangelho fala-nos da Vida que surge da entrega de alguém que decide fazer a vontade do Pai, ainda que essa entrega (como vemos na vida de Jesus) leve a dar a vida, leve ao sofrimento.
Vocês são uns entusiastas da vida e do amor… aliás para vocês a vida e o amor andam de mãos dadas e de tal maneira que só consideram que têm vida quando experimentam com intensidade o amor. Vocês sentem-se verdadeiramente vivos quando o vosso coração está cheio de afecto e de carinho, quando se sentem em casa, se têm bons amigos, se descobrem o brilho de um olhar fixo em vocês, se a vossa pele sente uma carícia e os vossos lábios o toque de outros lábios, se vivem a intimidade desejada. Mas quando a entrega toca a pele e faz sofrer, quando vos leva a morrer para algo vosso, tentam evitá-la. Vocês têm razão! A dor, o sofrimento em si mesmos não têm sentido e não vamos procurá-los. Mas, por experiência própria, digo-vos que Jesus, com a sua vida, não vem tirar aquilo que mais gostam, aquilo que traz felicidade, gozo, prazer e vida. O que Jesus faz é ensinar-nos a amar de verdade. Sabem que todo o Evangelho é um itinerário de amor. Jesus ensina-nos o que é a ternura, ensina-nos a cuidar dos que amamos, a viver a verdadeira intimidade, que consiste em “despir-se” diante do outro, em revelar o mais profundo da nossa intimidade, dos nossos desejos, gozos e alegrias e também da nossa dor. Ensina-nos que se é muito mais feliz em dar-se por inteiro, em entregar-se “por amor”.
Será que isto é daquelas coisas que só se entende quando se experimenta? Deixo-vos este desafio.


Domingo IV Quaresma

sexta-feira, 20 de março de 2009

A NÃO PERDER... SEXTA -FEIRA

Esta Sexta-Feira, dia 20 de Março, às 21:30h, há uma reunião do ano mais fixe da catequese de Anta, o 9º ano (NÓS!!!) :D
Os vossos catequistas espectaculares pretendem falar um pouquinho sobre a campanha da Quaresma, e já têm algumas actividades muito giras para pôr em prática.
Temos a certeza que se vão divertir, com o nosso amigo JC sempre no meio.

sábado, 14 de março de 2009

Domingo III Quaresma


A purificação do templo: «Destruí este templo e em três dias o levantarei»

Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. Encontrou no templo os vendedores de bois, de ovelhas e de pombas e os cambistas sentados às bancas. Fez então um chicote de cordas e expulsou-os a todos do templo, com as ovelhas e os bois; deitou por terra o dinheiro dos cambistas e derrubou-lhes as mesas; e disse aos que vendiam pombas: «Tirai tudo isto daqui; não façais da casa de meu Pai casa de comércio». Os discípulos recordaram-se do que estava escrito: «Devora-me o zelo pela tua casa». Então os judeus tomaram a palavra e perguntaram-Lhe: «Que sinal nos dás de que podes proceder deste modo?» Jesus respondeu-lhes: «Destruí este templo e em três dias o levantarei». Disseram os judeus: «Foram precisos quarenta e seis anos para se construir este templo e Tu vais levantá-lo em três dias?» Jesus, porém, falava do templo do seu corpo. Por isso, quando Ele ressuscitou dos mortos, os discípulos lembraram-se do que tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra de Jesus. Enquanto Jesus permaneceu em Jerusalém pela festa da Páscoa, muitos, ao verem os milagres que fazia, acreditaram no seu nome. Mas Jesus não se fiava deles, porque os conhecia a todos e não precisava de que Lhe dessem informações sobre ninguém: Ele bem sabia o que há no homem.

Jo 2, 13-25

Domingo III Quaresma

Carta de S. Paulo aos jovens de Anta

Queridos jovens:

Estamos na terceira semana da Quaresma e quero partilhar convosco algumas preocupações.
Sei que têm dificuldade em entender o Evangelho deste domingo: Jesus entra no Templo e, ao vê-lo cheio de vendedores, faz um chicote de cordas e expulsa-os dali. Quando imaginam a cena, até custa acreditar que Jesus atira as mesas ao chão, afugenta os animais às chicotadas e enfrenta os negociantes que estão a fazer o que sempre se fez naquele lugar.
Eu mesmo me pergunto: como é que este Jesus tão condescendente e tolerante de repente “parte a loiça toda”? Será que para Ele existem situações intoleráveis? Olhando para Jesus e para vocês, é então que surge a preocupação que quero partilhar. Vocês jovens vivem em ambientes em que a vossa vida está em jogo. Muitas vezes, em determinadas situações, podem encontrar quem queira negociar com a vossa vida, pessoas interessadas apenas em tirar partido e aproveitar-se das vossas possibilidades. Podem “ser lobos em pele de cordeiro” ou ladrões que querem roubar o melhor de vocês.
Penso, por exemplo, nas novas tecnologias. A net ou a rede é um espaço que, quando usado com liberdade responsável, pode ajudar o desenvolvimento e crescimento pessoal e melhorar a comunicação entre as pessoas. No entanto, a net pode ser prejudicial e destrutiva. Vocês sabem que ela pode ser também espaço para a pornografia, o branqueamento de dinheiro e variados tipos de enganos. É contra essas coisas que Jesus reage energicamente. O que Ele quer é expulsar das vossas vidas tudo o que vos enreda e bloqueia, impedindo de serem vocês mesmos. Por tudo isso, meus amigos, convido-vos a fazerem os vossos próprios chicotes. Sugiro-vos o chicote da crítica construtiva e das opções selectivas, que vos ajude a distinguir e a escolher aquilo que verdadeiramente vos dá dignidade, que enche o vosso coração de Vida, que vos leva bom porto, que faz com que possam viver como filhos “na casa do Pai”, para que não tenham de padecer as consequências de quem vive “numa cova de ladrões”.
Paulo, Apostolo de Cristo

Domingo III Quaresma

Abraços Grátis - Freehugs

Mas que ideia foi essa?

A ideia é boa e vai ao encontro do que nós queremos, desinibir e desbloquear conversas, sorrisos, partilhas…
O movimento dos abraços grátis começou na Austrália com Juan Mann e é um fenómeno social reportado por sites como o Youtube e ocorrendo em diversos países do mundo. A ideia é sempre a mesma, promover o resgate de valores humanos que vêm sendo perdidos dia a dia.

Para quem quiser saber mais sobre este movimento pode pesquisar por aqui :



terça-feira, 10 de março de 2009

REFLEXÕES


Jesus, Tu és a vida, 
 Tu és a verdade,
 A justiça!
 Ouve o meu coração,
 Ele pede que me guies,
 Que me escutes,
 Que me ajudes!
 Preciso de Te ouvir,
 Quero tentar compreender,
 Porque é que viveste por nós
 E nós nem por nós mesmos conseguimos viver?
 Escuta a minha prece,
 Escuta a minha questão
 Eu só quero saber
 Onde está o caminho,
 Onde está a salvação?
 São tantos os trilhos,
 Tantas as ruas
 Minadas de vícios 
 De gente que se mata
 E tu continuas a dizer,
 Não desistes,
 Tu pedes…
 “Amai-vos”
 Que devo fazer?
 Por onde devo ir?
 É difícil compreender,
 Mas por vezes eu quero fugir…
 E o Teu Pai diz para te escutarmos,
 Mas, por vezes,
 Não entendo.
 O que tenho de fazer,
 Por onde devo ir.
 Vem Senhor,
 Eu preciso de te ouvir.

 
   Por : Ana Évora


domingo, 8 de março de 2009

Domingo II Quaresma

Através da carta de S. Paulo somos chamados a tomar consciência que a vida dos Santos, dos discípulos e de Jesus, pode ser a nossa vida. Teimamos em “desadequar”, ou em não vermos o lado prático, daquilo que ouvimos e lemos na Bíblia. Temos que inverter caminho! Temos que encontrar actualidade e pistas para a nossa vida diária nos fundamentos que sustentam a nossa fé. S. Paulo chama-nos a estar atentos, a vida de Jesus e dos discípulos é também a nossa vida, não podemos distrair-nos. Tal como abrimos o coração àqueles que amamos, que admiramos, pelos quais nutrimos um carinho profundo e com quem gostamos de estar porque nos cativaram, somos convidados a ver em Jesus um amigo, uma presença constante que nem sempre vemos mas está sempre ali… no nosso dia-a-dia. Precisamos de aprender a olhar.
temos de ter consciência que toda a mensagem que nos chega através dos relatos da vida de Jesus tem aplicação na nossa vida e que “só se vê bem com o coração”, como se escreve no Principezinho. Motivar os jovens à abertura ao outro que tantas vezes tem muitos rostos mas é Jesus à nossa frente..

Domingo II Quaresma

«Este é o meu Filho muito amado: escutai-O».

Mc 9, 2-10

“Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e subiu só com eles para um lugar retirado num alto monte e transfigurou-Se diante deles. As suas vestes tornaram-se resplandecentes, de tal brancura que nenhum lavadeiro sobre a terra as poderia assim branquear. Apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: «Mestre, como é bom estarmos aqui! Façamos três tendas: uma para Ti, outra para Moisés, outra para Elias». Não sabia o que dizia, pois estavam atemorizados. Veio então uma nuvem que os cobriu com a sua sombra e da nuvem fez-se ouvir uma voz: «Este é o meu Filho muito amado: escutai-O». De repente, olhando em redor, não viram mais ninguém, a não ser Jesus, sozinho com eles. Ao descerem do monte, Jesus ordenou-lhes que não contassem a ninguém o que tinham visto, enquanto o Filho do homem não ressuscitasse dos mortos. Eles guardaram a recomendação, mas perguntavam entre si o que seria ressuscitar dos mortos.”

Domingo II Quaresma

Carta de S. Paulo aos jovens de Anta



Queridos jovens:

É de noite. Estou sentado junto de uma fogueira que me proporciona a luz necessária para poder escrever-vos de novo, nesta segunda semana da Quaresma.
Ao olhar o fogo, penso em vocês e como gostam da noite! A noite para vocês é sinónimo de diversão, música, festa, alegria, amigos... e tudo isso ocupa um lugar central na vossa vida. Muitos de vocês procuram no vosso tempo livre a auto-realização e o afecto que vos motiva e anima. Desejam ter uma experiência interior intensa, transformante e quase de êxtase em cada festa.
Hoje imaginava que a experiência diante de Jesus transfigurado, que Pedro, Tiago e João tiveram, deve ter sido assim: festiva, intensa, de uma alegria desconhecida, uma experiência transformante e quase embriagante. Como diz o salmo: “tu dás ao meu coração mais alegria do que quando abunda o trigo e o vinho” (Sal 4, 8). A experiência afectiva do Senhor, o contemplá-lo como Ele é, e o poder desfrutar intensamente da sua amizade, do seu olhar e da sua palavra é o que nos entusiasma e fascina.Perguntarão donde é que me saiu a ideia que os discípulos estavam tão entusiasmados. Pois bem, eles próprios é que disseram a Jesus: “Que bom é estarmos aqui. Façamos três tendas...” e fiquemos (Cf. Mc 9, 5). Não é isto que vocês sentem nas festas? Mas vejo que há uma diferença entre as vossas festas e a que Jesus proporciona aos seus amigos: a vossa acaba quando acaba a noite; e a de Jesus continua sempre, porque a sua presença é que faz a festa. Ele acompanha os seus amigos no caminho, provocando a transfiguração da vida e dando-lhes continuamente o prazer da sua companhia.


Sº. Paulo

Domingo II Quaresma

Domingo I Quaresma

"Naquele tempo, o Espírito Santo impeliu Jesus para o deserto. Jesus esteve no deserto quarenta dias e era tentado por Satanás. Vivia com os animais selvagens e os Anjos serviam-n’O. Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a pregar o Evangelho, dizendo: «Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus. Arrependei-vos e acreditai no Evangelho".

Mc 1, 12-15

Tantas vezes quebramos a aliança estabelecida com Deus. É isto que nos diz o Evangelho, mas há sempre uma forma de recompor essa aliança. Hoje em dia já não se fala tanto em aliança, mas, porque não falar em compromisso, em fidelidade ou promessa?…
Cada vez que somos tentados pelo pecado, cada vez que olhamos para o lado e nos desviamos do caminho de Jesus estamos a quebrar o compromisso. “Arrependei-vos e acreditai no Evangelho”, esta é a frase que nos dá a esperança de poder voltar ao caminho. Cada um de nós sabe o que tem feito, de bem e de mal. Cada um de nós tem de se conhecer bem para que haja uma reflexão do caminho que tomamos

Domingo I Quaresma

"Carta de S. Paulo aos jovens de Anta"
Queridos jovens:

Eu, Paulo, apóstolo de Cristo, escrevo a vós jovens da Paróquia de Anta, desde a outra margem. Daqui, onde estou, as minhas cartas são o único meio de me fazer presente entre vós e abrir o meu coração.
Quero acompanhar-vos durante este tempo de Quaresma-Páscoa e à luz do Evangelho de cada semana, desejo dar-vos a conhecer aquilo que me cativou no Senhor Jesus.
Sei que são críticos, que estão cansados de palavras ocas e que não gostam de sermões. Portanto, não vos vou cansar com teorias, simplesmente quero partihar convosco a minha experiência d’ Aquele que mudou o rumo da minha vida.
Ouvir dizer que na vossa linguagem não aparecem palavras como tentação ou pecado, e que estão convencidos de que fazer o que vos apetece é sempre bom, porque dá gozo, prazer e satisfação. Compreendo que não é fácil para vocês entender o Evangelho deste domingo. Jesus é tentado no deserto e, em vez de fazer exclusivamente o que o seu corpo e o seu ego pedem, tenta compreender e fazer a vontade do seu Pai. Porque é que Jesus não fez o que lhe apetecia? Se tinha fome, porque não transformou as pedras em pão?
Proponho-vos um exemplo para reflectirem: quando utilizam um GPS para ir a um lugar que não conhecem, são livres de não seguirem as suas instruções, ninguém se incomoda por isso. Mas, no fim de contas, se o fizerem, quem ficará prejudicado são vocês, pois pode passar o tempo e nem sequer chegarem à meta. Nunca vos ocorreu que Jesus, querendo aproveitar a sua vida, tenha decidido livremente que o seu GPS fosse a Palavra de Deus e as orientações do Pai?
Agora, meus amigos, convido-vos a ler o Evangelho de Marcos e a pensar se realmente vale a pena ter um GPS que nos oriente para alcançar a meta da nossa vida, a verdadeira felicidade que procuramos.
S.Paulo

Domingo I Quaresma


sábado, 7 de março de 2009

Quarta-Feira de Cinzas

S. Paulo, aquele que vai ser o líder, o guia, desta caminhada.

Quarta-Feira de Cinzas


“ O Dia das cinzas”

O período da quaresma tem como objectivo ser um tempo no qual as actividades e hábitos pecaminosos são abandonados. A quarta-feira de cinzas é o início deste período de arrependimento, já o motivo pelo qual este dia ficou conhecido como quarta-feira de cinzas é que são 40 dias antes da Sexta-feira Santa, e o primeiro dia é sempre uma quarta-feira.

CAMINHADA QUARESMA_PÁSCOA 2009

Estamos a Viver o Ano Paulino, com certeza que todos já ouvimos falar disso!… Assim, lembrámo-nos que seria interessante que este Apóstolo, tão apaixonado pela causa do Evangelho e tão directo na forma como outrora escreveu às Comunidades que fundou, também escrevesse uma carta para voçes..

Durante a Quaresma, e como aquilo que Paulo fez em primeiro lugar foi conhecer verdadeiramente Cristo e o seu Evangelho, semana após semana, será ele próprio a “pegar” nos temas do Evangelho e a traduzi-los em questões reais da vida dos Jovens.

Durante o Tempo de Páscoa, Paulo, aquele que conheceu e nos deu a conhecer o Cristo do Evangelho, que nos desafia a valorizar a nossa vida, está pronto para O anunciar nas suas viagens apostólicas.. e porque estamos na era das novas tecnologias! As viagens agora também se fazem nas auto-estradas virtuais!...

Assim, para cada semana da Caminhada, podem encontrar aqui um wallpaper para colocar no PC para não te esqueceres que estás em Quaresma_Páscoa !

segunda-feira, 2 de março de 2009